sábado, 25 de junho de 2011

E o fim da faculdade deixa saudade....

Gomes, eu, Evilaudo, Regilane, Sergio e Gleidson - representando a turma de Processos Gerenciais.

Demorei muito para vim escrever esse texto, não é mesmo? Mas enfim ele chegou, espero honestamente que eles esteja pronto até as “ocho e dez” (8:10), para que simbolize ainda mais tudo o que esses dois anos foi para a minha vida. Mas infelizmente acho que não vai ser possível pois tem muita coisa para ser lembrada hoje aqui.
Podia simplesmente vim aqui e falar da emoção de ter cumprido a minha missão tão comprida, mas prefiro falar das pérolas que aconteceram nesses dois anos e que reunidas fizeram com que essa turma de Processos Gerenciais fosse única e inesquecível.
Tivemos momentos bem sérios, confesso que pouco, pois nossa turma tinha um “q” de comediante, mas nesses raros momentos aprendemos coisas que nenhum livro poderá ensinar. Digo ainda, que é uma pena que as outras turmas não poderão aprender as mesmas coisas que nós, pois esse aprendizado mudou a minha vida e a vida de muita gente.
Quando meio que sem quer o professor Sócrates propôs fazer uma dinâmica onde falaríamos sobre os nossos valores, talvez muitos de nosso não tenhamos pensado que seria tão emocionante como foi. Um momento único em que tivemos a oportunidade de se encantar com as historias de vida de cada colega que ali estava.

Turma reunida no ultima aula de APL do professor Sócrates.


Naquele dia, aprendi que sonhos às vezes são possíveis; que perseverança é fundamental para qualquer caminho que você for seguir; que ás vezes é preciso fé para continuar em frente; e que não existe nenhum valor mais bonito ou mais sublime que aquele que nos movem.
Aprendi lições como colegas de sala, com amigos que nunca antes tinham dado qualquer sinal de sofrimento até aquele dia. Lembro da historia de uma moça que falou do sofrimento com a sua mãe, outra que contou sobre o sofrimento com o seu filho. Ambos demonstraram o poder do valor familiar.
Ou então, de quando o Gomes falou do pai dele; do meu irmão falando sobre nossa infância e sobre o dia do nosso acidente; de outras tantas que me emocionaram e fizeram com que lagrimas (que sempre tentei esconder) rolassem ali na frente de todo mundo. Naquele momento não existia o chorão ou o durão, todos se emocionaram, se envolveram e principalmente se encantaram com as lições de vida de nossos colegas.
Mas o que teve mesmo durante esses dois anos foram momentos de pura diversão.
As festas de despedidas de cadeiras foram constantes em nossa caminhada. Primeiro foi em Relações Humanas no Trabalho, com a professora Mônica Nabuco. Depois veio com o professor Sócrates Cabral em APL (arranjos produtivos locais). E nesse semestre, estávamos mais festeiros do que nunca. A despedida de Marketing e vendas da professora Larissa Torres e de Legislação trabalhista e previdenciária com a professora Regina Jansen. E por fim, a festa das festas...

Turma reunida com a professora Larissa Torres.
Turma reunida com a professora Regina Jansen.

Essa ultima festa simbolizou os dois anos inteiro. Era para ser a despedida das cadeiras de Processo Decisório do professor Paulo Henrique e de Recursos Humanos com a professora Eveline Benevides. Mas se tornou a festa de todos os professores.
Ali naquele curto momento reencontramos os professores de todos os semestres e fizemos a festa. Foi bom rever o professor Wagner (matemática financeira), as professoras Larissa e Regina. Os professores Átila e Sócrates e outros tantos que nos esbarrávamos nos corredores.
Lembro que parei em frente a porta de saída da sala e meio que sem querer comecei a lembrar da caminhada desses dois anos. Surgiu frases perfeitas em minha memória, parecia que tinham acontecido naquele exato momento.
Ouvi meio sem querer o “Bum” da professora Giselia em Modelo de Gestão. Os grunhidos de dinossauro da professora Juliana nas aulas de Comunicação Empresarial. Os conselhos da professora Mônica, quando nos dizia que um empresa onde não tem discussões produtivas, não existe uma equipe forte e competitiva. Como ela vivia dizendo, “é preciso conversar, discutir e resolver o problema, somente assim evoluímos.”
Lembrei da brincadeira do professor Wagner, quando dizia que uma questão era fácil, fácil. “É mamão com açúcar gelado de tão fácil que é” ou então “se soltar a caneta ela faz sozinha”.

Professor Wagner...
Ou ainda do professor Cristiano que dizia que tudo era fodético e que às vezes é preciso ser mais esperto que seu concorrente. “Concorrente bom, é concorrente morto”, mesmo sabendo que sem um bom concorrente não podemos crescer nem ser competitivo o suficiente para viver nessa selva.
Eis ai um professor inesquecível. O professor Cristiano teve pouco tempo com a nossa turma, mas nesse curto espaço ensinou muito. Mostrou que o que é bom pode ficar ainda melhor. Depois dele, a nossa equipe UBC se tornou mais forte, mais cuidadosa com os trabalhos, mais verdadeira como equipe e como diria o professor Paulo Henrique “mais eficaz e eficiente, ou seja, excelente.”
Eu, o Gomes e o professor Cristiano nos tornamos próximos, pois sempre estávamos envolvidos com algum assunto da matéria dele, fosse passando e-mail, ou fosse com as Xerox do seu material. E confesso que pela primeira vez na minha vida acadêmica senti a dor de perde um mestre. Quando soube da noticia de sua morte, foi como se tudo o que tinha acontecido no dia anterior não tivesse passado de um sonho.
Tínhamos tido aula do professor Cristiano uma noite antes. Lembro que ele dizia que faria uma viagem fodética e que às vezes “ganhava pouco dando aula, mas se divertia muito.” Notávamos que ele não estava feliz com essa idéia de viajar, mas ao mesmo tempo, estava feliz em dá aula ali para gente.
Aquela foi a ultima aula... nos encontramos depois no seu velório. Com um dor enorme no peito foi me despedir de um mestre, de um amigo, de um alguém tão intenso que no curto tempo que passou conosco, mostrou que tinha conhecimento, como ele dizia, “pra dá com pau”.
Ai veio, a lembrança da professora Monica Estite. Com ela aprendi que Economia é complicada pra caramba, mas “quando você estiver estudando e ver que não entende nada, não se deve preocupar é assim mesmo.” Essa frase, me deixou por dias preocupada, como eu poderia aprender se a professora ta me dizendo que a duvida que eu sinto é assim mesmo. Acho que foi ai que eu comecei a querer aprender economia, contabilidade e todas essas outras matérias de cálculo. Eu não aceitava que a minha duvida fosse aceita por um professor. Estudei tanto economia que nem sei se aprendi mesmo ou se só decorei para fazer aquela bendita prova.
Foi então, que lembrei de um frase que completou o meu pensamento não hora... Isso não pode acontecer, pois “a informação ela tem que circular”. A professora Rejane Santiago da matéria de Sistema de Informação Gerencial (SIG). Grande figura... aprende que além da informação ter que circular, é preciso saber de onde ela vem, para quer que ela serve e como vou usar isso.
Acho que a tia Rejane foi a professora que mais me fez copiar nesses dois ano. E olha que copie cada vírgula, cada palavra, cada numerizinho que cada professor falava ou escrevia no quadro. Pois como diz o professor Paulo Henrique, “tudo isso serve para tomada de decisão mais eficaz e eficiente possível”.
Com o professor Sócrates aprende gesto, valores e uma lição importantíssima: correr atrás dos meus objetivos sem sombra de duvida tudo é possível. Sem contar que foi adorável descobrir que as pessoas quando sabem de seus gestos engraçados, tentam o possível para concertá-lo, por mais que ele vá ficar marcado a vida inteira na memória de seus alunos.

David Holanda, eu, Gomes, Regilane e professor Sócrates Cabral.
O professor Atila e os seus “certos”, além da bela bronca por usarmos a palavra mexe para descrever o que o ativo e passivo sofriam na contabilidade. E que “questura” não se deve usar em hipótese nenhuma, mesmo sendo você de Horizonte.

Adriano, Gleidson, professor Atila, eu e Tarciano...
Mas honestamente, o que aprendi com o professor Atila, foi que um bom profissional pode assumir responsabilidades que estão fora de sua orçada, desde que estude e analise com cuidado a informação que vai ser passada. Foi assim que ele deu planejamento estratégico, quando sua área era mesmo financeira. E olha que tivemos três cadeiras com ele: contabilidade e custo, planejamento estratégico e comércio eletrônico. E no fim, ele ganhou um semestre longe dessa turma de malucos e mais a honra de ser nosso patrono na colação de grau.
 A professora Somália... Ah professora, que aperto a gente passou, heim? Nunca vi um Trabalho de Conclusão de Curso tão atrapalhado como foi o nosso. Horas antes e depois da aula falando sobre o nosso trabalho; procurar um professor aqui, outro ali; mas enfim, deu certo. Com ela, aprendi que mesmo na dificuldade podemos fazer um bom trabalho se tivermos confiança na nossa equipe.
Como ela mesma dizia, “o importante é saber qual o seu negócio”, depois o que vier é lucro.

Equipe UBC - Gomes, Regilane, Wanderson, eu, Clebia, Sergio - o Gleidson era quem estava batendo a foto...
E foi nesse trabalho que percebi que a UBC não era uma equipe comum. Tínhamos força, coragem e confiança um nos outros. Sabíamos da capacidade de cada membro, tínhamos confiança em cada membro. Sabíamos qual era o negocio do trabalho e juntos corremos atrás de fazê-lo ficar perfeito. Se tivesse mais uma semaninha, ele tinha sido espetacular. E se eu tivesse que escolhe de novo a nossa equipe, seria nós seis novamente, mesmo que para isso eu precisasse pôr a mão no fogo de novo.
Com a professora Larissa, aprendi inúmeras piada, inúmeros **** e me diverti como nunca. Não tinha quem ficasse sério nas aulas dela. É incrível como ela tem facilidade em conversar sobre qualquer assunto. Até de tênis já falamos, pra ser mais sincera, do André Agassi e o seu livro bombástico (que de bombástico não vi nada).
Professora Regina Jansen e professora Larissa Torres...
O Franzé, xi... honestamente é melhor eu não comentar nada não... Só aprendi que arrogância não leva ninguém a nada e que “quando um burro fala os outros abaixam as orelhas”. Foi talvez a cadeira que mais me estresse de toda a faculdade e olha que no primeiro semestre quase enfartava com a professora Giselia, mas isso não vem ao caso, o importante é que sobrevivi a essa cadeira, ou melhor, a esse professor.
Professor Cláudio e seus “entende” e “pessoal isso aqui vai cair na prova, pessoal”. Gente, nunca vi trabalho mais louco do que dessa cadeira de planejamento financeiro e orçamentário, mas no fim tudo deu certinho.
Ah e a “loja Dely Cosméticos”, que foi usada nessa cadeira pelo professor Claudio, pode ser uma opção no futuro, assim como os “Chocolates Dely Nicolete” que o professor Paulo Henrique sugeriu desde o segundo semestre.
Mas o que falar da professora Regina Jansen e da professora Eveline? Caramba, duas mulheres de fibra. Duas mulheres que me ensinaram muito.
A professora Regina, mostrou que competência é possível desde que você queria ser competente. Fiquei encantada com a simplicidade dela e que sua historia de vida, contada no ultimo dia de aula. Sua alegria fascinou os alunos e o carinho e o respeito com que tratava Vossas Senhorias presente naquele recinto de aula era fabuloso.
Professora Eveline por inúmeras vezes falou sobre vitoria, sobre conquista e como a formatura era importante para o ser humano. Conselhos guardados e registrados para serem usados na minha vida inteira. Infelizmente, não comprei o anel de formatura que ela tanto fazia questão de lembrar para nossa turma, mas ficara registrado em meu ser tudo o que aquela grande mulher falou e me aconselhou.

Eu, professora Eveline e o Sérgio...
Mas não era só os professores que surgiam com frases bombásticas.
Vou guardar para sempre a nossa filosofia de vida do quarto semestre: “homem de cabelo de lado é perigoso”. Saiu meio sem querer essa frase, num belo dia de aula de logística e acabou virando rapidamente filosofia de vida. Desconfie de homens de cabelo de lado, eles podem ser perigosos (kkk).
E aquela frase do Paulo Henrique que todo mundo fazia quando não entendia o que o outro estava falando. “Eu concordo como você, mas qual é mesmo a sua pergunta?”. O gesto do Pedro Jonnhy e o seu famoso “entendeu?”.


Gomes, professor Paulo Henrique, Regilane, eu e Gleidson...
E a Katana explicando o porquê dos preços abusivos do hotel que as meninas iriam montar e o seu “Ah ladrão!”. O Rômulo e suas frases bombásticas, que o horário não me permite pronunciar.
As presepadas da galera do fundão; o Tarciano imitando o Charles Chaplin e o Joel ficando super sério na hora de apresentar o trabalho de planejamento estratégico. Ficou para história aquela cena.
Além dos sorriso que todos vocês fizeram acontecer, quando soltavam pérolas extraordinárias como “são muitos, são varias, são tantas que nem sei por onde começar”. Mas tem uma frase que resume perfeitamente o que essa turma foi nesses últimos dois anos. “Vocês são os mais dez anos dos dez anos!”
Brincadeiras a parte, gostaria de agradecer a cada um que fez parte dessa caminhada. Ao meu irmão que me levou a fazer essa faculdade junto com ele, o passei a admirá-lo ainda mais durante esse período; aos meus amigos da UBC (Gomes, Gleidson, Regilane, Clebia, Wanderson, Kamila, Joana, Pierry e Alexandre) que fizeram valer a pena todos os momentos inesquecíveis que passamos juntos.

Gomes, Alexsandra, Sergio, Pedro Johnny, eu, Gleidson, Gilmara, Kamila, Regilane.
Obrigada aos amigos que conquistei nesses dois anos. Obrigada aos colegas de Gestão Financeira que dividiram conosco o primeiro semestre; e ao pessoal do 4º semestre do ano passado que dividiu conosco aquele semestre maluco; sem falar da galerinha do 3º semestre que nos receberam com os braços abertos para concluirmos nossa caminhada.
Obrigada aos professores por terem tido paciência e coragem de enfrentar nossa turma. Muitos dos ensinamentos de vocês, levarei para a minha vida, não só como profissional mais também como pessoa. E quem sabe um dia, nós não nos encontremos e trabalhemos juntos. Quem sabe? O Espaço Culturalmente ainda vai sair e muita gente boa que passou por minha vida acadêmica vai sem duvida ser uma boa opção para integrar a equipe Culturalmente.
Mas acima de tudo, tenho que agradecer ao Papai do Céu por ter me permitido cumprir minha missão, sem precisar “demitir o gerente, contratar outro e treinar todo mundo”.
Obrigada de coração... a gente se ver pelo mundo dos negócios. E sem duvida o mundo de processos gerenciais não será mais o mesmo depois que a turma de “tomada de decisão” se formar. Aguardem!
Com carinho,
Dely Nicolete

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Atire a primeira flor


Quando tudo parecer caminhar errado,
seja você a tentar o primeiro passo certo;
se tudo parecer escuro,

se nada puder ser visto,
acenda você a primeira luz,
traga para a treva,
você primeiro,
a pequena lâmpada;
quando todos estiverem chorando,

tente você o primeiro sorriso;
talvez não na forma de lábios sorridentes,

mas na de um coração que compreenda,
de braços que confortem;
se a vida inteira for um imenso não,

não pare você na busca do primeiro sim,
ao qual tudo de positivo deverá seguir-se;
quando ninguém souber coisa alguma,

e você souber um pouquinho,
seja o primeiro a ensinar,
começando por aprender você mesmo,
corrigindo-se a si mesmo;
quando alguém estiver angustiado à procura,

consulte bem o que se passa,
talvez seja em busca de você mesmo que este seu irmão esteja;
daí,

portanto,
o seu dever é ser o primeiro a aparecer,
o primeiro a mostrar-se,
primeiro que pode ser o único e,
mais sério ainda,
talvez o último;
quando a terra estiver seca,

que sua mão seja a primeira a regá-la;
quando a flor se sufocar na urze e no espinho,

que sua mão seja a primeira a separar o joio,
a arrancar a praga,
a afagar a pétala,
a acariciar a flor;
se a porta estiver fechada,

de você venha a primeira chave;
se o vento sopra frio,

que o calor de sua lareira seja a primeira proteção e primeiro abrigo.
Se o pão for apenas massa e não estiver cozido,

seja você o primeiro forno para transformá-lo em alimento.
Não atire a primeira pedra em quem erra.
De acusadores o mundo está cheio;

nem,
por outro lado,
aplauda o erro;
dentro em pouco,

a ovação será ensurdecedora;
ofereça sua mão primeiro para levantar quem caiu;
sua atenção primeiro para aquele que foi esquecido;
seja você o primeiro para aquele que não tem ninguém;
quando tudo for espinho,

atire a primeira flor;
seja o primeiro a mostrar que há caminho de volta,

compreendendo que o perdão regenera,
que a compreensão edifica,
que o auxílio possibilita,
que o entendimento reconstrói.
Atire você,

 quando tudo for pedra,
a primeira e decisiva flor.


Glácia Daibert

domingo, 19 de junho de 2011

Ultimo dia de aula...

Fotos do ultimo dia de aula...




















Mais um foto da turma junto...

Essa turma junto aprontou demais junto...

No ultimo dia de aula a gente ainda descobre coisas... o Thiago toca violão...

Regilane tocando, mas não que foto não...

Agora vai, pode tirar a foto...

E um violão? Não é o Gomes.

Gleidson e seu violão.

Outras fotos da faculdade

Olá pessoal,
peço desculpas por somente agora postar as fotos que recebi de vocês da festinha de São João da turma de 3º e 4º semestre.

Momentos super importantes na minha vida e na vida de todos que ali estavam...

Mais tarde tem um texto sobre a minha turma da faculdade e as ultimas fotos dessa loucura que foi o ultimo dia de aula.

Espero que gostem!

Com carinho,
Dely Nicolete














quinta-feira, 16 de junho de 2011

Novas fotos da faculdade

Agora só tem amanhã galerinha...

Regilane, Tarciano, Katana, Gomes e David Ricardo

Tarciano, Gomes, eu e Katana.

Katana, eu e Regilane.

Gomes e David Holanda.



Rogério, Gomes, Ribamar, David Holanda e Wanderson.

Wanderson e eu...

David Holanda, eu, Ribamar, Tarciano, Sarah

Turma reunida, nem parecia prova...

Turma reunida...

Gomes, Sérgio, Sheila e Regilane.
Eu, Gomes, Sheila e Regilane.


David Holanda, eu, Gomes, Regilane e professor Sócrates.

Fabiana, eu, Gomes e Regilane.

Regilane, Sérgio, Gomes e Fabiana.

Gleidson e sua pequenina calculadora.