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domingo, 14 de outubro de 2012

La noche - Juanes



Tu sombra en verano ardiente sol

Yo mitigué tu sed de amor esa noche

Mi ninfa di por qué te marchas

Yo no te boté jamás Viviré al recordar

¡Oh! Qué bonita fue esa noche

Me trae recuerdos la noche

Besando tu boquita de grana bella noche

Qué inolvidable esa noche

Qué romántica es la noche

Cuando besé tu boca de grana bella noche

Otra, otra noche otra, ay dame otra noche más

Otra, otra noche otra, ay quiquiquiquiriquiriqui

Qué misteriosa es la noche

Qué fascinante es la noche

Cuando besé tu boca de grana bella noche

Qué bonita fue esa noche

Me trae recuerdos la noche

Cuando besé tu boca de grana bella noche

Otra, otra noche otra recuerdo que te besé

Otra, otra noche otra ay dame otra noche más

Otra, otra noche otra, ay quiquiquiquiriquiriqui

Otra, otra noche otra.

 

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Conselho aos gerentes

Um jovem de nível acadêmico excelente candidatou-se à posição de gerente de uma grande empresa. 
Passou a primeira entrevista e o diretor fez a última entrevista e tomou a última decisão. O diretor descobriu através do currículo que as suas realizações acadêmicas eram excelentes em todo o percurso, desde o secundário até a pesquisa da pós-graduação e não havia um ano em que não tivesse pontuado com nota máxima. O diretor perguntou, "Tiveste alguma bolsa na escola?" o jovem respondeu, "nenhuma". 
O diretor perguntou, "Foi o teu pai que pagou as tuas mensalidades?" o jovem respondeu, "O meu pai faleceu quando tinha apenas um ano, foi a minha mãe quem pagou as minhas mensalidades." 
O diretor perguntou "Onde trabalha a tua mãe?" e o jovem respondeu: "A minha mãe lava roupa." 
O diretor pediu que o jovem lhe mostrasse as suas mãos. O jovem mostrou um par de mãos macias e perfeitas. 
O diretor perguntou: "Alguma vez ajudaste a tua mãe a lavar as roupas?", o jovem respondeu: "Nunca, a minha mãe sempre quis que eu estudasse e lesse mais livros. Além disso, a minha mãe lava a roupa mais depressa do que eu."
O diretor então disse: "Eu tenho um pedido. Hoje, quando voltares a sua casa, vá e limpe as mãos da tua mãe, e venha ver-me amanhã de manhã." O jovem sentiu que a hipótese de obter o emprego era alta. Quando chegou a casa, pediu feliz à mãe que o deixasse limpar as suas mãos. A mãe achou estranho, estava feliz, mas com um misto de sentimentos e mostrou as suas mãos ao filho. O jovem limpou lentamente as mãos da mãe. Uma lágrima escorreu-lhe pelo rosto enquanto o fazia. Era a primeira vez que reparava que as mãos da mãe estavam muito enrugadas e continham demasiadas contusões. Algumas eram tão dolorosas que a mãe se queixava quando limpava com água. Esta era a primeira vez que o jovem via este par de mãos que lavavam roupa todo o dia e lhe pagaram as mensalidades. As contusões nas mãos da mãe eram o preço a pagar por sua graduação, excelência acadêmica e o seu futuro. Após acabar de limpar as mãos da mãe, o jovem silenciosamente lavou as restantes roupas de sua mãe. Nessa noite, mãe e filho falaram por um longo tempo. 

Na manhã seguinte, o jovem foi ao gabinete do diretor. O diretor percebeu as lágrimas nos olhos do jovem e perguntou: "Diz-me, o que fizeste e aprendeste ontem em tua casa?" O jovem respondeu: "Eu limpei as mãos da minha mãe e ainda acabei de lavar as roupas que sobraram." O diretor pediu: "Por favor, diz-me o que sentiste." O jovem disse: "Primeiro, agora sei o que é dar valor. Sem a minha mãe eu não haveria um sucesso hoje. Segundo, ao trabalhar e ajudar a minha mãe, só agora percebi a dificuldade e dureza que é ter algo pronto. Em terceiro, agora aprecio a importância e valor de uma relação familiar." O diretor disse: "Isto é o que eu procuro num gerente. Eu quero recrutar alguém que saiba apreciar a ajuda dos outros, uma pessoa que conheça o sofrimento dos outros para terem as coisas feitas, e uma pessoa que não coloque o dinheiro como o seu único objetivo na vida. Estás contratado."
Mais tarde, este jovem trabalhou arduamente e recebeu o respeito dos seus subordinados. Todos os empregados trabalhavam diligentemente e como equipe. O desempenho da empresa melhorou tremendamente. 
Uma criança que foi protegida e teve habitualmente tudo o que quis, vai desenvolver- se mentalmente e vai sempre colocar-se em primeiro. Vai ignorar os esforços dos seus pais, e quando começar a trabalhar, vai assumir que toda a gente o deve ouvir e quando se tornar gerente, nunca vai saber o sofrimento dos seus empregados e vai sempre culpar os outros. Para este tipo de pessoas, que podem ser boas academicamente, podem ser bem sucedidas por um bocado, mas eventualmente não vão sentir a sensação de objetivo atingido. Vão resmungar, estar cheios de ódio e lutar por mais. Se somos esse tipo de pais, estamos realmente a mostrar amor ou estamos a destruir o nosso filho? Pode deixar o seu filho viver numa grande casa, comer boas refeições, aprender piano e ver televisão num grande plasma. Mas quando cortar a grama, por favor, deixe-o experienciar isso. Depois da refeição, deixe-o lavar o seu prato juntamente com os seus irmãos e irmãs. Deixe-o guardar seus brinquedos e arrumar sua própria cama. Isto não é porque não tem dinheiro para contratar uma empregada, mas porque o quer amar como deve de ser. Quer que ele entenda que não interessa os quão ricos os seus pais são, um dia ele vai envelhecer, tal como a mãe daquele jovem. A coisa mais importante que os seus filhos devem entender é a apreciar o esforço e experiência da dificuldade e aprendizagem da habilidade de trabalhar com os outros para fazer as coisas.

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Tudo vai ficar bem...

"Uma hora ou outra o destino se ajeita,
as coisas se acertam,
o passado é esquecido
as dores cicatrizam.
Quem tem que ficar fica,
o que é verdadeiro permance,
e o que não é some.
Não tenha pressa,
não guarde mágoas,
não queira pouco.
Sempre queira o melhor.
Espere na sua,
aprenda a ser paciente.
Aprenda a ouvir uma boa música quando a tristeza bater.
Aprenda a ignorar o que te faz mal.
Aprenda, sobretudo, a ter fé.
Fé de que, por mais difícil que seja, o Universo sempre irá conspirar a seu favor."

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Erros...


O ser humano é capaz de tanta coisa e,  só percebe isso, quando você mesmo vê do que você é capaz. 
Eu não sou perfeito. 
Eu aprendi que eu erro. 
E quando a gente erra a vontade é de gritar, 
de desabafar, 
de sumir, 
de poder voltar no tempo e consertar tudo.

Eu descobri que eu também erro. 
E eu descobri que errar é tão ruim, mas inevitável. 
É tão mais fácil você perdoar um erro, do que cometer um erro. 
Você começa a decepcionar as pessoas, 
você começa a perder um pouco do que você tinha. 
O seu coração vai ficando vazio. 
A vida vai ficando vazia. 
Aí que tudo começa a não fazer sentido mais. 
Tenho certeza que você  também já errou alguma vez. 
Alguns que erram, não estão nem um pouco se lixando para o que fez ou deixou de fazer. 
Como pode? 
Ou melhor, como conseguem isso? 
Eu prefiro não aprender.
Errar é humano. 
E parar de errar, eu não vou. 
Sou um mortal. 
E como todo mortal, vou sair pelo mundo cometendo alguns erros que vão me deixar em situações delicadas.
E depois, pedir para me tirar daqui. 
Não como um pedido de socorro, 
mas sim como uma forma de poder não magoar aqueles que eu amo.
E assim, termino meu desabafo. 
Um grande amigo uma vez me disse:
“Cuidado com o que você escreve, ou ainda com o que fala. Palavras proferidas ao vento não voltam.” 
Sim, não voltam. 
E é com imensa vontade de chorar que eu peço: "perdoe-me por meus erros!"
Victor Luis