Encontre nos seus sentimentos a sua alegria... Não procure nos valores materiais a sua tristeza. Ame... Ame com amor e jamais com interesse... O carro é frio e insensível... As roupas bonitas e coloridas não representam nenhuma emoção... O físico forte é atraente mas, às vezes, decepcionante... Sim, tudo é belo, mas nada é real a não ser que você... Ame... Ame com amor, Pois vivemos em função desse sentimento tão nobre... Aquilo que é material degenera e enferruja... O dinheiro maltrata e mata... As casas e prédios o tempo consome... As roupas saem da moda... O corpo apodrece... O mundo acaba... Mas o amor fica! Ame... Ame com Amor... Não pense naquilo que você pode ganhar, Mas no amor que você vai sentir. Ame... Ame com amor, E jamais finja que o sente sem realmente senti-lo... Ame... Ame sem carro, sem moto, Pois o que vale é o coração... Ame... Mas jamais esqueça: AME COM AMOR!
Aqui está outro fato: ele nunca vai voltar – nunca, jamais.
Não é possível.
O que isso significa para você?
Você acordou; é outro dia.
Olhamos nossos calendários – os anos, os meses, as semanas – como se não significassem nada.
Eu falo sobre “o momento chamado agora”.
Bem, quando você acaba de dizer “o momento chamado agora”, não é mais “agora”.
Já passou.
O tempo é uma força tão poderosa que simplesmente se move, move e move.
E toca você.
Mas a questão é: o que você faz nesse tempo?
Você se comporta como um ser humano?
Ou tenta ser alguma outra coisa?
Um robô.
Em ação.
Todos somos atores, que representa alguém que não somos.
Talvez você pense: “Não sou ator. Sou uma pessoa responsável.
Tenho minhas obrigações,
meus compromissos,
minha agenda”.
Mas nós fingimos: “Eu sou fulano de tal”.
Na escala deste universo,
você não é nada,
absolutamente nada.
No entanto,
no seu universo,
você é o líder supremo.
Você quer moldar,
compreender
e controlar seu destino.
Qual é o seu destino?
Se você quiser conhecer seu destino, pode.
Mas o seu destino é o destino de um ser humano,
e primeiro você precisa se tornar um ser humano,
não um ator.
Não um suposto rei num reino imaginário num longínquo tempo imaginário,
muito distante do reino da realidade.
O que eu faço? Não estou aqui para fazer pregações.
Tenho alguns ingressos para o maior espetáculo da Terra. Procuro pessoas que querem esses tíquetes, e elas procuram por mim.
Você está no local do evento, mas precisa de um ingresso. Eu tenho um.
Não está à venda; estou oferecendo – cortesia de um ser humano para outro. Quem está se apresentando? O mais magnífico está se apresentando nesse teatro por um tempo limitado.
Por quanto tempo? Enquanto você estiver vivo.
Quando você pode assistir ao espetáculo? Sempre que quiser.
Você vai gostar? É a apresentação das apresentações, a impossível peça sendo encenada.
O infinito, o Divino, decidiu aparecer e se juntar a você nesta jornada. Recentemente alguém me perguntou: “Por que a vida é difícil?” Respondi: “Suponha que você tivesse um carro novo que acabou de sair da fábrica e que anda bem.
Então você tira os pneus e os coloca no teto, pega o motor e põe no porta-malas, o tanque de gasolina no lugar do motor, e pergunta ao vendedor: “Por que esse carro não funciona?”
O que você tem feito com sua vida?
Por favor, volte para a Terra.
Ela não é um lugar hostil.
Ser um ser humano não é tão mau assim.
Na verdade é muito bom, muito profundo.
Você pode aceitar.
Não precisa viver num mundo de faz de conta.
Às vezes cito esse exemplo.
Imagine uma vaca – preta com manchas brancas, simpática, pequena.
Ela tem problemas?
Sim.
Ela está ali, mas só existe no mundo de brincadeira.
Essa vaca pode dar leite?
Sim, mas você precisa acreditar nisso;
não pode bebê-lo.
No faz de conta ela até muge,
pisca,
tem cílios enormes.
É uma vaca linda,
que dá muito leite,
mas nada que você possa misturar no seu chá.
Esse leite faz um monte de manteiga para torradas,
enquanto sua crença estiver aí.
Mas uma vaca imaginária não tem nenhuma utilidade para mim ou para você.
Ela não pode dar leite de beber.
Se esse é o único lugar onde você vai viver até o fim, qual o propósito de tudo?
Você é tão afortunado por estar vivo.
Essa é maior de todas as bênçãos.
Quem vive no faz de conta não percebe isso.
Ficam imaginando torradas, para pegarem a manteiga de mentirinha da vaca de brincadeira que deu o suposto leite.
Eles sonham com o céu quando já estão no céu: “Tenho que trabalhar muito duro. Devo fazer isso, preciso sacrificar isso, então quando eu morrer vou para o céu”.
Sabe qual é o grande problema com esse céu?
É necessário morrer.
A beleza desse outro céu é: não precisa morrer.
Tudo o que você precisa fazer é abrir seus olhos.
Parar de sonhar,
começar a olhar,
e você vai ver que céu é esse.
Você não tem que acreditar.
A verdade e a alegria estão dentro de você.
A bondade inerente está sempre presente.
Todos os dias.
Explore o seu presente.
Trata-se de descobrir,
de sentir.
Você deveria realmente levar em consideração aquele ingresso.
Ele vai dar acesso ao fantástico espetáculo dos espetáculos.
Amor mío
Si estoy debajo del vaiven de tus piernas
Si estoy hundido en un vaiven de caderas
Es tu es el cielo, es mi cielo
Amor fugado
Me tomas, me dejas, me exprimes y me tiras a un lado Te vas a otro cielo y regresas como los colibris Me tienes como un perro a tus pies
Otra ves mi boca insensata
Vuelve a caer en tu piel Vuelve a mi tu boca y provoca
Vuelvo a caer de tus pechos a tu par de pies
Labios compartidos
Labios divididos mi amor Yo no puedo compartir tus labios
Y comparto el engaño
Ni comparto mis dias y el dolor Yo no puedo compartir tus labios
Oh amor, oh amor
Compartido
Amor mutante
Amigos con derecho y sin derecho de tenerte siempre Y siempre tengo que esperar paciente
El pedazo que me toca de ti Relampagos de alcohól Las voces sólas llóran en el sol Mi boca en llamas torturada
Te desnudas angel hada luego te vas
Otra ves mi boca insensata
Vuelve a caer en tu piel de miel Vuelve a mi tu boca duele Vuelvo a caer de tus pechos a tu par de pies
Labios compartidos
Labios divididos mí amor
Yo no puedo compartir tus labios
Que comparto el engaño
Y comparto mís dias
Y el dolor Ya no puedo compartir tus labios
Que me parta un rayo
Que me entierre el olvido mi amor Pero no puedo más
Compartir tus labios
Compartir tus besos
Labios compartidos
Te amo con toda mi fe, sin medida
Te amo aún que estes compartida Tus labios tienen el control
Te amo con toda mi fe, sin medida
Te amo aún que estes compartida Tus labios tienen el control
Hoje acordei com uma vontade tão louca de fazer as coisas que mais gosto. E assim fiz.
Levantei mais ou menos cedo. Coloquei de cara os pés no chão gelado. Parece que ouvi minha mãe dizendo em tom de reprovação para não acordar e já ir andando descalça pela casa. Se faz mal eu não sei, mas é uma das melhores sensações que alguém pode sentir. É um ato de liberdade, de renovação.
Alguns mestres esotéricos, costumam dizer que pôr os pés no chão, na terra, nos vitaliza. Gosto de acreditar nisso. Gosto de acreditar que aquela sensação de chão frio, é uma sensação de revitalização da minha liberdade.
Nem liguei se lá fora chovia ou fazia maior sol. Apenas coloquei os pés no chão gelado, espreguicei-me e num ato de pura criancice sentei no chão para brincar com a minha cachorrinha.
Ah! Ai está outra coisa que me deixa completamente revitalizada. A minha Branquela! Ela me faz sentir como criança quando ganha um brinquedo novo. Meu brinquedo já tá meio velhinho, tem até glaucoma e labirintite canina. Mas eu a amo assim mesmo e não o troco por nada mais moderno.
Em meio de abraços e lambidas, risos e latidos. Assim acordei mais um dia...
Parei diante do meu som e coloquei aquele velho cd que a muito tempo não ouvi. Foi difícil encontrá-lo no montão de CDs que tenho. Mas lá no fundo, na ultima fileira de CDs, ele estava. Coloquei-o no som, esperei por alguns segundos, aumentei o som e na batida eletrizante da guitarra me coloquei em frente ao espelho a dança.
Branquela me olhava como se não estivesse entendendo nada. Eu não resisto essa carinha maravilhosa dela. Pulamos juntas, brincamos e demos muitas risadas e latidas.
Hora de tomar banho, escovar os dentes, penteia os cabelos e começar a me arrumar. Vesti a calça. Pega aquela camisa ali. Prende o cabelo? Não é melhor deixá-lo solto. Chama a Branquela para mais uma vez brincarmos. Agora ela simplesmente decidir sair correndo com a minha meia e a esconde debaixo dela. Tudo para que mais uma vez possamos brincar.
Parece mais um ritual de preparação para a jornada da vida. Mas espera ai... Espera mais um pouquinho, só mais um pouquinho. Vai toca a minha música agora. Aquela que me faz ver o quando a vida é poderosa. Não posso sair do quarto sem ela. Não posso nem vou...
Aumenta o som e canta comigo... “Bem ou mal, vou subir degrau por degrau, mas um dia eu chego até onde o desejo...” Adoro essa música... canta em alto e bom som ai também, que eu danço aqui.
Agora sim posso descer e começar realmente o dia. “Vamos lá Branquela, o dia nos espera!” E como espera. Que tal um leite com mel para mim e uma tigela de leite para Branquela? Não café não, eu odeio café. Prefiro meu leite com mel. Ah não faz essa cara não, a Branquela bebe mais leite do que eu e o pior é que tenho certeza que ela é uma cachorra e não um gatinho, por mais que as vezes ela haja como um.
Depois do café, ou melhor, do leite. Agora sim o dia pode começar. O que vier eu encaro. Morte? Tristeza? Abandono? – não prefiro não saber mais sobre isso no noticiário, pelo menos não agora. Que tal olhar sobre o mercado financeiro, os esportes e como tá o meu dia? Boa!
É isso mesmo que vou fazer. Dou uma olhada rápida no índice do ouro (não entendo nada desse negocio de bolsa de valores, mas preciso saber se o ouro subiu ou desceu), depois vejo noticias do futebol, da natação e do lógico que do tênis. Passo rapidinho pelo o meu blog e o que vejo me deixa feliz.
Agora uma rápida passada no e-mail, enviando os e-mails que tem que serem enviados. Adoro essa parte do dia! Depois como quem não quer absolutamente nada – há não ser jogar o cityville – entro no facebook. Caramba como é bom ver os amigos. Rir de algumas piadas e ganhar algumas licenças de zoneamento e ver que a minha cidadezinha tá crescendo. Não é todo mundo que pode dizer que tem uma cidade só dela.
Vamos lá, o que o dia me reserva? Trabalho? Isso, hoje eu trabalho. Eu gosto do meu trabalho, me possibilita tratar de assuntos que eu simplesmente adoro, esoterismo. Aprendi no longo da minha carreira como taróloga que todo Santo dia as coisas podem ser completamente diferentes do dia anterior.
Tenho algumas consultas marcadas. Rostos novos e alguns já bem conhecidos. Fala com um aqui, incentiva outro acolá e missão cumprida, pelo menos é o que espero. Mas não, tem mais coisa. Liga para esse aqui, resolve o problema daquele outro que ninguém conseguiu resolver.
Ainda bem que a minha agenda hoje era pequena. Assim posso fazer outras coisas que eu adoro... Ainda tem uma imagem para ser pintada e das grandes, topa? Sim! E como topo.
Ai está outra coisa que me faz sentir liberdade na minha pele. Pintar faz os meus medos, as minhas dores passarem. Renovam a minha criatividade, transforma os meus pensamentos. Faz as coisas começarem a se encaixar.
Nem pensei duas vezes. Peguei o pincel, a tinta e o avental. Chama a Branquela pra perto, por que é diversão garantida. Amarrei os cabelos, por que ninguém merece ficar com tinta colorida no cabelo. Liguei o som e comecei a trabalhar.
Adoro pintar e ouvindo música ai é que a coisa fica boa. Canta e alto som, e começa a trabalhar. Primeiro passa a base, depois é que começa. Que tal um dedo sujo de branco? E agora tem outros três com tinta azul e nem comecei a usar o vermelho. Em pouco tempo a imagem vai tomando forma, tomando cor. E eu, que antes era amarela por não tomar sol, fico multicolorida, com tintas nos dedos, nos braços e no rosto.
Mas não é só eu, não. A Branquela também. Tem uma machinha aqui de vermelho no rabinho. Azul nas patinhas. Preto nas orelhinhas e um amarelo que não tenho a menor idéia de onde surgiu no focinho.
Uma boa hora para tomar um banho, não? Tomar banho é uma festa, pelo menos pra mim e para a Branquela. Nunca vi cachorra mais comportada na hora de tomar banho como ela. Acho que quem faz mais bagunça sou eu e não ela.
Prontinho. Banho tomado, pêlo escovado e cheirinho de bebê no ar. E uma cara de fome que Santa Mãe de Deus. Agora deu fome em mim também...
Uma bela tigela de ração e um copo de suco pra mim. Sentamos no batente eu e ela, ela e eu, juntinhas como amigas de infância. Ali caladinhas, mas ao mesmo tempo conversando com nossas almas.
É incrível essa sensação. Não existem palavras para descreve, tamanho encanto que aquela cena tem. É uma amizade formidável, intensamente perfeita.
As vezes penso que a minha pequenas é uma parte de meu ser, outras que é um anjos de patas macias que veio me salvar da triste solidão. Mas, nessas horas tenho certeza, que ela é a melhor amiga que eu já tive e terei em toda a minha vida.
Bom, hora de ir para faculdade. Gosto dessa parte também. Por mais que eu esteja contando os dias para acabar esse curso e me formar (37 dias de aula, tirando os sábados e domingos). Vou sentir saudades dos amigos, dos risos, das historias engraçadas e até das serias também. É delicioso ver os amigos, conversar com eles, partilhar dos seus dias e principalmente me divertir aprendendo.
Cada pessoal ali tem uma parte importante na minha felicidade. Seja um colega de sala ou um putz amigo mesmo. Honestamente vou sentir saudades. Uma saudade boa.
Mas a melhor parte mesmo, é quando chegou em casa. Do portão vejo a Branquela paradinha na porta de casa, balançando o rabinho e com carinha de: minha dona chegou. É uma das cenas mais lindas do meu dia. A minha menina, ali, me esperando. Você precisam ver a alegria que ela fica quando me ver. Não sei quem fica mais feliz, se ela ou se eu.
O que sei é que termino a noite, com a Branquela do meu lado, deitadinha no seu travesseiro, bem do lado da minha cama. Cobertinha com o seu lençolzinho e eu como boba, olhando-a dormir. Essa é a melhor parte de todas as coisas boas do meu dia. Ver a minha pequena dormindo.
Como diz a música “amanhã, será um lindo dia da mais louca alegria que se possa imaginar”
Cheguei a bela marca de dois mil acessos aqui no blog. Eba!!! Vamos fazer festa pessoal... ops! E você meu amigo leitor, deve está se perguntando: mas o marcador está mostrando 2.500! Será que a Dely agora pirou de vez?
Não, ele não está errado nem muito menos desaprendi a contar. Apenas não consigo acreditar que atingi dois mil acessos nem tão pouco que tenho quinhentas vistas a mais da minha marca estimada.
Gente, vocês tem noção de quanto isso é importante para mim? Juro que nunca tive a pretensão de ter nem 200 acessos, quanto mais dois mil.
Quando foi que isso aconteceu? Num belo dia de domingo.
Belo é modo de dizer, porque lá fora estava num maior dilúvio e eu aqui dentro morrendo de medo de não conseguir ter sol para tirar as minhas fotos da placa de formatura e simplesmente perder a grana que paguei na minha escova e na minha maquiagem (pensando o que saiu caro essa brincadeira).
Mas tudo deu certo... Foi nesse belo dia que aconteceu esse fato tão memorável. E não, meu amigo leitor, eu não esqueci. Eu tinha que comemorar... e comemorei muito. Mas na vida, nem sempre o que queremos comemorar pode ser descrito, não é mesmo?
Mas comemorei, tanto que postei nesse mesmo dia, as fotos da bagunça gostosa que foi a sessão de fotos no Dragão do Mar e dias depois postei mais fotos e mais fotos daquele adorável dia. E até escrevi um texto falando sobre as lembranças que aquele dia me trouxe.
Sabia que tinha que escrever para agradecer a vocês, meus leitores, por sua bela atenção e todo o carinho que você tem comigo, divulgando e sempre visitando o BLOG DELY NICOLETE como vocês fazem.
Mas obra do destino ou simplesmente coisa do acaso, os dias foram passando e a vida foi seguindo, tantas coisas aconteceram nesse período, que nem si eu quisesse, conseguiria sentar diante do meu nothebook e agradecer a você da forma como vocês merecem.
O tempo foi passando e o meu marcador rodando, rodando e hoje chegou na deliciosa marca de 2.500 visitas. E dessa vezes eu não poderia deixar passar.
Caraca, dá para acreditar que duas mil e quinhentas pessoas passaram por aqui? Dá para acreditar que esse montão de gente leu os meus textos? Sinceramente eu ainda duvido que isso possa tá acontecendo comigo. As vezes acho que foi um único ser humano que decidiu ter pena de mim e sentou em frente o computador dele e saiu acessando o meu blog até cansar.
Por Deus, se isso for a verdade. Meu caro amigo, eu lhe agradeço. Você fez muito bem para a minha auto – estima, viu?
Mas não, não pode ser um único ser humano fazendo esse serviço de doido. Prefiro acreditar nos números e acreditar que duas mil e quinhentas pessoas passaram por aqui mesmo. É verdade... e o pior é que nem sou tão boa escritora assim.
Mas tenho que agradecer a todos que vieram aqui no blog, que fizeram com que essa pequena brincaderinha se tornasse algo tão valioso em minha vida.
Quando falou que o BLOG DELY NICOLETE é uma parte importante do meu ser, não brinco. Este blog, me mostrou o quanto é fácil deixar a mente flutuar e a inspiração tomar conta do meu ser, como acontece todas as vezes que venho escrever nele.
Obrigada a todos que fazem do BLOG DELY NICOLETE essa realização em minha vida. Minha auto – estima, minha sensibilidade e até mesmo o meu bolso agradecem, já que não preciso pagar um psicólogo para compreender a complexidade do meu ser.
As vezes nem consigo acreditar que tenho amigos espalhados por esse mundão todo. Sim, amigos. Por que somente para amigos é que contamos nossos pensamentos, nos mostramos límpidos e frágeis como aqui me mostro.
Somente para amigos, conseguimos ser o que realmente somos. Meus textos podem até não serem dos melhores, mas são criados com todo carinho, pensando justamente em você, meu amigo leitor. Pensando em você que me ler, que me acompanha e que talvez me conheça bem mais do que pessoas que estão tão próximas de mim conhecem. Por incrível que pareça, quando se escreve não há limites para que a transparência apareça.
Você, amigo leitor, que está distante; que mora em outro país, mas que ainda assim me visita. Eu tenho muito a lhe agradecer. E não somente isso, eu tenho que lhe dizer que por mais louco que soem essas palavras, por favor, acredite que ao sentar na minha cadeira branca na velha sala da minha casa e começar a escrever qualquer um dos meus textos, você estava presente em minha mente e que tentei fazer o melhor somente para você.
Você, meu amigo, que está aqui pertinho; que me conhece de algum lugar, seja do fã – clube Roupa Nova Nossos Eternos Anjos ou da faculdade Darcy Ribeiro ou ainda de qualquer outro lugar, o meu muito obrigada é para você.
Acredite, vocês fazem parte da minha vida e em inúmeras vezes me serviram de inspiração para manter vivo este blog, quando meio que sem querer me fizeram enxergar a simplicidade da vida que está sempre diante dos meus olhos.
Obrigada por cada visita! Por fazer deste blog um lugar para se expressar.
E que venha os 3, os 4, os 5 mil acessos... eu estarei aqui para me surpreender com eles.
“Mesmo quando você está dependendo somente do seu próprio esforço para realizar o que deseja para sua vida, você tem o auxilio e a proteção de pessoas. Pessoas importantes na sua caminhada, que tornam único o seu caminho, por que sozinho nada vale a pena...”
Dely Nicolete
PS: Pro dia ser ainda mais feliz... Thomaz Bellucci jogou hoje, ainda a pouquinho, e venceu... Eba!
As palavras são boas. As palavras são más. As palavras ofendem. As palavras pedem desculpas. As palavras queimam. As palavras acariciam. As palavras são dadas, trocadas, oferecidas, vendidas e inventadas. As palavras estão ausentes.
Algumas palavras sugam-nos, não nos largam... As palavras aconselham, sugerem, insinuam, ordenam, impõem, segregam, eliminam. São melífluas ou azedas. O mundo gira sobre palavras lubrificadas com óleo de paciência. Os cérebros estão cheios de palavras que vivem em boa paz com as suas contrárias e inimigas. Por isso as pessoas fazem o contrário do que pensam, julgando pensar o que fazem. Há muitas palavras. E há os discursos, que são palavras encostadas umas às outras, em equilíbrio instável graças a uma precária sintaxe, até ao prego final do disse ou tenho dito. Com discursos se comemora, se inaugura, se abrem e fecham sessões, se lançam cortinas de fumo ou dispõem bambinelas de veludo. São brindes, orações, palestras e conferências. Pelos discursos se transmitem louvores, agradecimentos, programas e fantasias. E depois as palavras dos discursos aparecem deitadas em papéis, são pintadas de tinta de impressão - e por essa via entram na imortalidade do verbo. E as palavras escorrem tão fluidas como o "precioso líquido". Escorrem interminavelmente, alagam o chão, sobem aos joelhos, chegam à cintura, aos ombros, ao pescoço. É o dilúvio universal, um coro desafinado que jorra de milhões de bocas. A terra segue o seu caminho envolta num clamor de loucos, aos gritos, aos uivos, envoltos também num murmúrio manso, represo e conciliador... E tudo isso atordoa as estrelas e perturba as comunicações, como as tempestades solares. Porque as palavras deixaram de comunicar. Cada palavra é dita para que se não ouça outra palavra. A palavra, mesmo quando não afirma, afirma-se. A palavra não responde nem pergunta: amassa. A palavra é a erva fresca e verde que cobre os dentes do pântano. A palavra é poeira nos olhos e olhos furados. A palavra não mostra. A palavra disfarça. Daí que seja urgente moldar as palavras para que a sementeira se mude em Seara. Daí que as palavras sejam instrumento de morte - ou de salvação. Daí que a palavra só valha o que valer o silêncio do ato. Há também o silêncio.
O silêncio, por definição, é o que não se ouve. O silêncio escuta, examina, observa, pesa e analisa. O silêncio é fecundo. O silêncio é a terra negra e fértil, o húmus do ser, a melodia calada sob a luz solar. Caem sobre ele as palavras. Todas as palavras. As palavras boas e as más. O trigo e o joio.
Mas só o trigo dá pão.
"Duas crianças estavam patinando num lago congelado da Alemanha. Era uma tarde nublada e fria, e as crianças brincavam despreocupadas.
De repente, o gelo se quebrou e uma delas caiu, ficando presa na fenda que se formou. A outra, vendo seu amiguinho preso e se congelando, tirou um dos patins e começou a golpear o gelo com todas as suas forças, conseguindo por fim quebrá-lo e libertar o amigo. Quando os bombeiros chegaram e viram o que havia acontecido, perguntaram ao menino: - Como você conseguiu fazer isso? É impossível que tenha conseguido quebrar gelo, sendo tão pequeno e com mãos tão frágeis! Nesse instante, o gênio Albert Einstein que passava pelo local, comentou: - Eu sei como ele conseguiu. Todos perguntaram: - Pode nos dizer como? - É simples. - respondeu o Einstein - Não havia ninguém ao seu redor, para lhe dizer que não seria capaz." "Deus nos fez perfeitos e não escolhe os capacitados, capacita os Escolhidos. Fazer ou não fazer algo só depende de nossa vontade e perseverança.”
Existem momentos na vida em que você tem vontade de... NADA. A vida está lá fora acontecendo. Carros buzinando. Gente andando. Namorados se encontrando. Pessoas nascendo e outras tantas morrendo. Enquanto estou aqui no meio dessa bagunça do meu refúgio. Ora sombrio. Ora tão frio. De pensamento tão longe... Numa reflexão sem começo nem tão pouco um final.
Ah! Como o meu interior está tumultuado. Confuso. Pois tudo é complicado de se entender e de se explicar. Parece que tudo se tornar maior quando você fica naquela inércia infundada, esperando sabe-se lá o quê, sabe se lá onde nem quando...
Meu coração está apertado e a minha alma tenta recusar aquela vontade de viver que ainda resta em mim. Eu sei que ainda assim, lá no fundo do seu ser existe aquela sensação. Aquela emoção. Aquela vontade de viver.
Mas não quero viver aquela rotina do dia-a-dia. Não quero mais aquela mesma estupidez que me deixa sem saber o que fazer. Eu só sei que fiz.
Mas aqui está a vontade de viver. Viver emoções intensas. De fazer a diferença na minha vida e na vida dos outros. De respirar a plenitude. Viver conflitos e amadurecer com eles. Quem sabe até percorrer caminhos que nunca percorri antes.
Na vida se faz escolhas. E as decisões muitas vezes são duras. É ariscar tudo ou nada ter. Talvez seja justamente isso que falta em mim para viver. Arriscar sem medo do que vem por ai.
Se surgir alguns arrependimentos? É só fazer de contar que não é comigo.
Mas ai vem! Vem aquela sensação. Aquelas lembranças dos instantes felizes. Recordações de insights, do que deixei de viver. Uma lágrima cai...
É triste chorar sozinho. O silêncio se torna maior sozinho... Fazer doer ainda mais. Uma dor tão cheia de significados!
Como eu queria que tudo fosse um sonho. Que de manhã quando eu acordasse visse teu rosto. O brilho do teu olhar a admirar. Ouvir de tua boca palavras eternas.
Mas não é sonho, eu sei.
A saudade é tão preciosa, tão verdadeira dentro do meu ser, que não pode ser um sonho. É real, eu sei.
O tempo pára e a música tão envolvente faz sonhar estrelas... Sempre achei que elas eram como pequenos diamantes no céu iluminando o amor que mora no meu coração.
Olhá-las despertar a minha fé. Alguém um dia disse que “Sempre é tempo de atravessar a fronteira do lugar comum e se permitir a transparência. Deixar aflorar o talento natural e buscar a raiz do autoconhecimento.”
Não sei quem disse, mas sei que a imaginação corre leve como a brisa da Primavera e a doçura invade o ar, todas as vezes que olho o céu a brilhar.
“Acreditar em você mesmo. Buscar soluções no bom senso. Que o sucesso é uma conseqüência natural somente se temos a intenção de realizar mudança positiva.” Outro sábio disse isso.
Talvez ele não me conhecesse... talvez não, ele não me conhecia mesmo. Se conhecesse entenderia que buscar soluções nem sempre é fácil.
É duro ter que entender que nós somos cem por cento responsáveis pela nossa vida. Mais duro ainda é ter que fazer transformações de 180º em nossos destinos.
Já vivi inúmeras coisas. Sonhei ter asas e voar pelo céu. Ou então ter coragem de fugir pelo mundo. Mas nunca assim fiz. Dizem que todas as experiências são válidas, que o aprendizado é infinito e que a força interior desperta a sensibilidade do ser humano. Talvez seja verdade, talvez não.
Fecho os meus olhos por um instante e tento enxergar as imagens de que dias melhores virão. Rezo a Deus que a minha criatividade seja posta em ação. E que dias melhores venha mesmo.
Ah como sonho com a sintonia de pensamentos e com as maravilhosas sincronicidades da vida. Aqui se faz, aqui se paga. Aqui se vive, aqui se morre.
Eu agora consigo ver, consigo ver o destino. Ele está repleto dessas sensações. Sensações de felicidade, paz e equilíbrio que se tornam uma constante em todos os momentos da minha historia futura.
Ah, meu amigo leitor... a mágica acontece.
Basta você desejar e dar o primeiro passo.
Abra as janelas da alma para o Amor!
Siga a sua intuição...
“Bons momentos:
ar puro,
integração homem-natureza,
contraste luz e sombra,
simplicidade,
harmonia.
A paisagem com performance de quadro.
Tons terrosos,
texturas mil.
Minimalismo.
Tons de verde e o colorido das flores trazendo equilíbrio à nossa mente.
Imagem que remete ao inconsciente.
O infinito à nossa espera.
Energia fluindo...
Essência da Vida!”
Tudo simplesmente mudar amanhã quando eu acordar... tenho fé...